quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Atividade de Educação Física - Bruno Reis.

E.E,Adventor Divino de Almeida. Aluna: Valdenice da C. da Silva N°38. Série: 2° Ano B. Prof° Bruno Reis. Disciplina: Educação Física. Atividade Assunto - Handebol; Conceitos: Histórico; Fundamentos; Regras; A Origem do Handebol O Handebol é um dos esportes mais antigos de que que se tem notícia. Ele ja apresentou uma grande variedade de formas até praticada atualmente. Um jogo com bola foi descrito por Homero em "A Odisséia", onde a bola era jogada com as mãos e o objetivo era ultrapassar o oponente, através de passes, isto está gravado em uma pedra na cidade de Atenas e data de 600 A.C.. De acordo com as escritas do médico Romano, Claudius Galenus (130-200 D.C.), os Romanos possuiam um jogo de Handebol chamado "Harpaston". Na Idade Média, as legiões de cavaleiros jogavam um jogo de bola, o qual era fundamentado em passes e metas, isto foi descrito por Walther von der Vogelwide (1170-1230), que o chamou de "Jogo de Pegar Bola", que é precursor do atual jogo de Handebol. Na França, Rabelais(1494-1533), fala sobre um jogo de Handebol em que "Eles jogam bola, usando a palma da mão". O Supervisor de Educação Física Alemão, Holger Nielsen, adaptou o "Haanbold-Spiel" (Jogo de Handebol) para ser jogado em quadras, na cidade de Ortrup em 1848, remodelando as regras e método como o jogo deveria ser praticado. Eventualmente os alemães desenvolveram o esporte e finalisaram as regras em 1897, onde atualmente é baseado o Handebol de Quadra (Indoor) e o Handebol Olímpico. Era uma forma de 7 jogadores por time, em uma quadra pouco maior do que a de Basquete, com gols de Futebol de 2m de altura por 2,5m de comprimento. Em 13 de Setembro de 1920, Carl Diem, o Diretor da Escola Superior de Educação Física Alemã, completou o estabelecimento do esporte no cenário mundial, reconhecendo-o oficialmente como esporte. O jogo era praticado em campos de Futebol com traves do mesmo tamanho. O primeiro jogo internacional foi disputado em 3 de Setembro de 1925, com vitória da Alemanha sobre a Austria por 6 a 3. Regras Básicas do Handebol Área do Gol Fica entre a linha de fundo e a linha de 6m. Somente o goleiro pode permanecer na área de gol. O atacante que penetra essa área é castigado com um tiro livre; se for propositadamente e não tiver a posse da bola, será dado lance livre. O jogador que invadir a área de gol, depois de ter lançado a bola, não está sujeito a qualquer punição, desde que isso não resulte em prejudizo para a ação do adversário. Goleiro / Gol O goleiro é o único jogador que pode se deslocar para qualquer posição da quadra; é o único que pode parar ou rebater a bola com os pés (mas isso apenas na sua área), fora dela deve jogar como qualque jogador de linha. Só sera considerado gol a bola que lançada regularmente ultrapasse inteiramente a linha de gol por, dentro da baliza. Manejo da Bola É permitido lançar, bater, empurrar, socar, parar e pegar a bola, não importa de que maneira, com a ajuda das mãos, braços, cabeça, tronco, coxas e joelhos. Segurar a bola durante o máxio de três segundos, mesmo ela estando no chão. Fazer o máximo de três passos com a bola na mão. É proibido conduzir ou manejar a bola com os pés. Comportamento Para com o adversário Utilizar os braços ou as mãos para se apoderar da bola. Tirar a bola da mão do adversário com as mãos abertas, não importa de que lado. Bloquear o caminho ao adversário com o corpo. É proibido arrancar a bola do adversário com uma ou duas mãos, assim como bater com o punho na bola que o mesmo tem as mãos. Tiro de meta O tiro de meta é ordenado nos seguintes casos: quando, antes de ultrapassar a linha de fundo, a bola tenha sido tocada por um jogador da equipe atacante ou pelo goleiro da equipe defensora, estando este dentro da sua área de gol. O tiro de meta deve ser cobrado dentro da área do goleiro, e só ele poderá colocar a bola em jogo. Bola ao chão A bola ao chão é marcada quando, mantida a bola dentro da quadra e fora das áreas de goleiro, ocorrer: falta simultânea de jogadores das duas equipes; interrupção do jogo por qualquer motivo ou razão que não se caracterize como infração as regras. Escanteio O lance de escanteio é ordenado desde que a bola tocada pela equipe defensora ultrapasse a linha de fundo (sem que o goleiro desta tenha tocado na bola). O lance é executado no ponto de interseção da linha de fundo e a linha lateral, do lado onde a bola tenha saído. Lance lateral O lance lateral é ordenado desde que a bola tenha ultrapassado totalmente a linha lateral. Ao ser cobrado o jogador deverá manter um pé sobre a linha lateral e o outro fora da quadra, caso isto seje desrespeitado o árbitro poderá ordenar nova cobrança de lateral ou aplicar reversão, dando o direito da cobrança a equipe adversária. Lance de 7m Este lance apenas é ordenado com a execução de uma falta grave sobre o adversár io; no momento da cobrança os jogadores da defeza e ataque deverão permanecer atás da linha de 9m. O jogador que for cobrar deverá manter um pé fixo perante a linha de 7m, não podendo invadí-la ou mover este pé. Lance livre É ordenado lance livre nos seguintes casos: entrada ou saída irregular de um jogador; mau comportamento; faltas cometidas pelos jogadores na área de gol; lançamento intencional da bola para sua área de gol; faltas do goleiro; execução ou conduta irregular nos lances de lateral, escanteio, livre, tiro de meta e 7m; atitude antidesportiva. Execução Antes da execução de todos os lances citados acima a bola deverá pousar na mão do lançador e todos os jogadors deverão ter tomado a posição regularmente. Apenas o lançador pode tocar na bola e este não deve ficar batendo-a contra o chão, pois o árbitro pode considerar o lance como cobrado e aplicar reversão da jogada. Punições Cartão Amarelo Serve para advertir qualquer atleta ou técnico. Aplicado em algumas faltas, por reclamações ou quando após uma falta o jogador não deixa a bola no lugar indicado, podendo variar com o critério de cada árbitro. Dois Minutos: - Este apenas é aplicado a jogadores. Quem receber esta punição deve permanecer fora da partida durante um períiodo de dois minutos (que será controlado pelo cronometrista), e após podendo retornar ao jogo com permição da mesa de arbitragem. Durante este período o time fica com um jogador a menos, esta punição é geralmente aplicada a faltas desnescessárias e a substituições incorretas. Cartão Vermelho: (ou desqualificação) Ao ser aplicado um Cartão Vermelho o jogador deve retirar-se da quadra, não podendo nem permanecer no banco de reservas e nem voltar mais a partida. O time permanece durante dois minutos com um jogador a menos e após pode completar o time com outro jogador. (O jogador que receber mais que 3 "Dois Minutos" durante a partida é automaticamente desqualificado, sofrendo todo o peocesso acima descrito) Exclusão Este é um recurso extremo da arbitragem, utilizado apenas em casos de agressão física e verbal. O jogador que sofrer exclusão não pode voltar a quadra e nem se sentar no banco de reservas, e seu time permanece até o fim da partida com um jogador a menos. Localização da Arbitragem O jogo é dirigido por dois árbitros, asistidos por um secretário e um cronometrista. Os Árbitros Os dois árbitros(juízes) atuam em conjunto tanto nos lances de defesa e ataque de ambos os times. (geralmente um árbitro se situa na linha de fundo, de um lado da quadra, e o outro na linha de meio campo, do outro lado da quadra). Eles atuam em cooperação e suporte mútuos, observam além do foco do jogo, todos os outros jogadores. O Secretário Este fica sentado na mesa de arbitragem, possui a súmula da partida e deve computar todas as estatísticas do jogo, para auxiliar os juízes (tal como: número de gols; quem marcou o gol; número de cartões amarelos, dois minutos e faltas de cada jogador). O Cronometrista É quem controla o tempo da partida, também está sentado à mesa de arbitragem. Possui um cronômetro que deve ser interrompido toda vez que os juízes ou os técnicos dos times assim solicitarem. Também é sua função cronometrar os lances de "dois minutos", sendo ele responsável pela volta do atleta ao jogo. Fundamentos do Handebol Recepção - é a ação específica de receber, amortecer e reter a bola de forma adequada nas diferentes posições e situações em que o jogador for solicitado. Passe - é a ação de enviar e dirigir a bola ao companheiro, de forma correta, para facilitar a próxima ação. O passe e a recepção são técnicas utilizadas pelos jogadores na preparação da finalização, ou seja, na colocação de um companheiro em condições favoráveis de arremessar a bola em direção ao gol adversário. Arremesso - é a ação de enviar a bola em direção ao gol adversário, aplicando um forte impulso (força) na mesma, para dificultar a ação do goleiro, procurando que ela adentre ao gol, tendo como objetivo, assim, a marcação de um gol. Progressão - é a ação de deslocar-se na quadra, movimentando-se de um lugar a outro, de posse da bola, obedecendo as regras do jogo no que diz respeito ao manejo da bola. Drible - é a ação de impulsionar e dirigir a bola em direção ao solo, uma ou mais vezes, sem perder o controle da mesma. O drible serve para progredir na quadra ou reter a bola em situação especial. Finta - é a ação que o jogador realiza, de posse de bola, para dirigir os movimentos do defensor numa direção falsa, desviando a sua atenção da própria real intenção, causando-lhe o desequilíbrio. A finta tem como objetivo enganar e passar pelo adversário além de desorganizar a defesa.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Atividade de Geografia - "Processo de Desmatamento da Amazônia".

E.E.Adventpr Divino de Almeida.
Aluna:Valdenice C. da Silva N°38.
Prof° Celso.


Processo de Desmatamento da Amazônia

A Amazônia abriga 33% das florestas tropicais do planeta e cerca de 30% das espécies conhecidas de flora e fauna. Hoje, a área total vítima do desmatamento da floresta corresponde a mais de 350 mil Km2, a um ritmo de 20 hectares por minuto, 30 mil por dia e 8 milhões por ano. Com esse processo, diversas espécies, muitas delas nem sequer identificadas pelo homem, desapareceram da Amazônia. Sobretudo a partir de 1988, desencadeou-se uma discussão internacional a respeito do papel da Amazônia no equilíbrio da biosfera e das conseqüências da devastação que, segundo os especialistas, pode inclusive alterar o clima da Terra.

Incêndio na floresta - Queimada para desmatamento Corte da madeira. Desmatamento da Amazônia.

Mais em: http://www.webciencia.com/17_intro.htm#ixzz1bicmFxXf

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Atividade de Filosofia - Ética do Dever/ Ética Consequencialista.

E.E. Adventor Divino de Almeida;
Nomes: Valdenice N° 38; Nanthyelle N°28;
Série: 2° Ano B;
Prof° Celso;

Ética do Dever

A vontade é boa quando age por dever. O conceito de dever contém em si o de boa vontade, como diz Kant. O dever será uma necessidade de agir por respeito à lei que a razão dá a si mesma. Mas, antes de nos referirmos a essa lei, é preciso ter em conta o seguinte: uma ação pode ser conforme ao dever e, no entanto, não ser moralmente boa. A pessoa pode agir de acordo com o dever, mas movida por interesses egoístas. É o caso da atitude daquele comerciante que é honesto para com os seus clientes apenas ter mais lucros. Ele não engana, não rouba, não viola as leis. Exteriormente, a sua ação está de acordo com o que deve ser feito. Mas, ao fazer tudo isso a fim de promover o seu próprio negócio, este comerciante não agiu moralmente bem. A sua ação foi apenas um meio para atingir um fim pessoal. Segundo Kant, não agiu por dever e portanto não agiu moralmente bem. O valor moral de uma ação reside na intenção. Daí que seja importante distinguir moralidade de legalidade. Se a moralidade caracteriza as ações realizadas por dever, a legalidade caracteriza as ações que estão em conformidade com o dever, mas que podem muito bem ter sido realizadas com fins egoístas. Segundo Kant, é, portanto, o sentimento do dever, o respeito pela lei moral, que nos deve determinar a agir.

Ética Consequencialista

O termo «consequencialismo» é usado para descrever teorias éticas que ajuízam da rectidão ou não de uma acção, não através das intenções do autor da acção, mas antes das consequências da acção. Enquanto Kant afirmaria que dizer uma mentira será sempre errado, sejam quais forem os possíveis benefícios que daí possam resultar, um consequencialista julgaria o acto de mentir através dos seus resultados efectivos ou previstos."

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Atividade de Filosofia - Dia: 28/09/11


E.E.Adventor Divino de Almeida.
Nome:Valdenice N°38; Lucas Miguel N°51;
Série: 2° Ano B
Prof°:Celso


Conceito de Ética e Moral.

Ética vem do grego “ethos” que significa modo de ser, e Moral tem sua origem no latim, que vem de “mores”, significando costumes.
A Moral é um conjunto de normas que regulam o comportamento do homem em sociedade, e estas normas são adquiridas pela educação, pela tradição e pelo cotidiano. Durkheim explicava Moral como a “ciência dos costumes”, sendo algo anterior a própria sociedade. A Moral tem caráter obrigatório.
Já a palavra Ética, Motta (1984) defini como um “conjunto de valores que orientam o comportamento do homem em relação aos outros homens na sociedade em que vive, garantindo, outrossim, o bem-estar social”, ou seja, Ética é a forma que o homem deve se comportar no seu meio social.
Enfim, Ética e Moral são os maiores valores do homem livre. Ambos significam "respeitar e venerar a vida". O homem, com seu livre arbítrio, vai formando seu meio ambiente ou o destruindo, ou ele apóia a natureza e suas criaturas ou ele subjuga tudo que pode dominar, e assim ele mesmo se torna no bem ou no mal deste planeta. Deste modo, Ética e a Moral se formam numa mesma realidade.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Projeto do Juriada - 2° Ano B


2ºB vespertino

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Atividade de Filosofia - Princípios Gerais da Democracia.




E.E.Adventor Divino de Almeida
Alunos(a)Valdenice N°38; Lucas Miguel N°51;
Série:2°Ano B Turno: Vespertino
Professor: Celso Disciplina:Filosofia

Princípios Gerais da Democracia

IDÉIA GERAL:

O Que É a Democracia?

Democracia vem da palavra grega “demos” que significa povo. Nas democracias, é o povo quem detém o poder soberano sobre o poder legislativo e o executivo.
Embora existam pequenas diferenças nas várias democracias, certos princípios e práticas distinguem o governo democrático de outras formas de governo.

Democracia é um conjunto de princípios e práticas que protegem a liberdade humana; é a institucionalização da liberdade.

A democracia baseia-se nos princípios do governo da maioria associados aos direitos individuais e das minorias. Todas as democracias, embora respeitem a vontade da maioria, protegem escrupulosamente os direitos fundamentais dos indivíduos e das minorias.

As democracias protegem de governos centrais muito poderosos e fazem a descentralização do governo a nível regional e local, entendendo que o governo local deve ser tão acessível e receptivo às pessoas quanto possível.

As democracias entendem que uma das suas principais funções é proteger direitos humanos fundamentais como a liberdade de expressão e de religião; o direito a proteção legal igual; e a oportunidade de organizar e participar plenamente na vida política, econômica e cultural da sociedade.

As democracias conduzem regularmente eleições livres e justas, abertas a todos os cidadãos. As eleições numa democracia não podem ser fachadas atrás das quais se escondem ditadores ou um partido único, mas verdadeiras competições pelo apoio do povo.

A democracia sujeita os governos ao Estado de Direito e assegura que todos os cidadãos recebam a mesma proteção legal e que os seus direitos sejam protegidos pelo sistema judiciário.

As democracias são diversificadas, refletindo a vida política, social e cultural de cada país. As democracias baseiam-se em princípios fundamentais e não em práticas uniformes.

Os cidadãos numa democracia não têm apenas direitos, têm o dever de participar no sistema político que, por seu lado, protege os seus direitos e as suas liberdades.

De fato, liberdade de expressão é benéfica a qualquer sociedade porque permite a participação de todos através do direito de apontar erros, reclamar, sugerir ou criticar. No entanto, a partir dos anos 90, uma liberdade de expressão, muito além da boa medida, tem produzido efeitos colaterais bastante nocivos. A ausência de uma fiscalização governamental vem propiciando comportamentos cada vez mais irresponsáveis por parte das empresas de comunicação.




segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Atividade de Geografia "Letra do 3° Plural - Engenheiros do Havai".

E.E.Adventor Divino de Almeida.
Nome:Valdenice N°38 Série:2°Ano B.
Prof°Celso Disciplina:Geografia.

Atividade sobre a Letra do 3° Plural.

Engenheiros do Havai é uma banda brasileira de rock and roll, formada em 1984[1] na cidade de Porto Alegre, que alcançou grande popularidade com suas canções irônicas e críticas. O vocalista Humberto Gessinger é o único integrante original a permanecer no grupo até hoje.

A letra da música:
"3ª Do Plural"
Engenheiros do Hawaii
Composição: Humberto Gessinger

Corrida pra vender cigarro
Cigarro pra vender remédio
Remédio pra curar a tosse
Tossir, cuspir, jogar pra fora
Corrida pra vender os carros
Pneu, cerveja e gasolina
Cabeça pra usar boné
E professar a fé de quem patrocina
Querem te matar a sede, eles querer te sedar
Eles querem te vender, eles querem te comprar

Quem são eles?
Quem eles pensam que são?

Corrida contra o relógio
Silicone contra a gravidade
Dedo no gatilho, velocidade
Quem mente antes diz a verdade
Satisfação garantida
Obsolescência programada
Eles ganham a corrida antes mesmo da largada

Eles querem te vender, eles querem te comprar
Querem te matar de rir, querem te fazer chorar
Quem são eles?
Quem eles pensam que são?

Vender, comprar, vendar os olhos
Jogar a rede... contra a parede
Querem te deixar com sede
Não querem te deixar pensar
Quem são eles?
Quem eles pensam que são?

"A Interpretação dessa música pode se resumir nessa fala,quando ele diz: “Querem nos deixar com sede, Não querem nos deixar pensar!” aí o consumidor é tratado como um fantoche, facilmente manipulável – inclusive por mensagens subliminares – estando sedado para os acontecimentos, completamente passivo ao que ocorre, um robô adestrado para consumir.
O que mais chama a atenção na letra é o refrão, que mostra como o consumidor, em verdade, nada mais é do que um produto, assim como os que consome. Na passagem “Eles querem te vender” pode ser feita a interpretação tanto como o desejo de vender produtos ao consumidor, quanto como o de o próprio consumidor poder ser vendido, usado como moeda de troca pelo consumismo."


sexta-feira, 10 de junho de 2011

Postado por: Valdenice e Mary Hellen...



Soletrada 2011
No dia 06/06/2011, participamos do projeto de língua Portuguesa- "SOLETRADA",realizado pela prof° Daiane.
O projeto visa trabalhar o vocabulário e a adequação ortográfica segundo a nova reforma e o tipo textual PARÓDIA.
Três salas do período vespertino participaram e cada uma se caracterizou com cores diferentes. Apresentaram paródias algumas tocadas com instrumentos, houve regras para os alunos(a)de cada sala e também para a torcida.Os participantes eram 24 pessoas,mas oito integrante para cada sala.
Havia três jurados para soletrar a palavra e quatro jurados para avaliar as paródias,também houve primeiro,segundo e terceiro lugar nas paródias e no soletrada.

terça-feira, 31 de maio de 2011

Trabalho de Educação Física: Danças Folclóricas.


E.E.Adventor Divino de Almeida
Aluna: Valdenice C. da Silva N°38
Série: 2°Ano B - Vespertino
Prof° Adriana

Assunto:Danças Folclóricas de MS e da Região Centro-Oeste

Introdução

As danças sempre foram um importante componente cultural da humanidade. O folclore brasileiro é rico em danças que representam as tradições e a cultura de uma determinada região. Estão ligadas aos aspectos religiosos, festas, lendas, fatos históricos, acontecimentos do cotidiano e brincadeiras. As danças folclóricas brasileiras caracterizam-se pelas músicas animadas (com letras simples e populares) e figurinos e cenários representativos. Estas danças são realizadas, geralmente, em espaços públicos: praças, ruas e largos.

Educação Física/ Danças Folclóricas: Dança Catira e Dança Siriri




Região Centro-Oeste

• Catira – semelhante à existente no sudeste, esta dança é executada por homens que sapateiam, rodopiam e palmeam um ritmo sincopado, intercalando com moda de viola, executada por dois violeiros.
Origem
A catira ou cateretê é uma dança genuinamente brasileira.Ninguém sabe ao certo a verdadeira origem dessa dança, alguns acreditam que foi uma mistura de várias culturas como a africana,espanhola,indígena e portuguesa.Mas outras acreditam que foi uma forma encontrada pelos jesuítas para melhor entrosamento com os índios.
Dança

A dança, é muito chamativa devido ao seu vigor e sincronicidade, compõe-se de palmateios e sapateios ritmados que os catireiros executam, em duas fileiras - uma em frente à outra, formando pares.

Siriri - dança de pares soltos que se organizam em duas fileiras, uma de homens e outra de mulheres. No meio delas ficam os músicos. O início é dado com os homens cantando o “baixão”, acompanhados das palmas dos demais participantes. A seguir um cantador “joga” uma quadra que é repetida por todos. Neste momento um cavalheiro sai de sua fileira e se dirige à dama que lhe fica à frente, fazendo-lhe reverência e voltando ao lugar inicial. A dama o acompanha até o meio do caminho, quando então se dirige a outro cavalheiro retorna também ao seu lugar inicial. Este cavalheiro repetirá a movimentação do primeiro, e a dança assim prossegue até que todos os participantes tenham feito este solo. Os passos não têm marcação rígida, isto é são individualizados. O acompanhamento musical pode ser apenas rítmico, executado em tambor e reco-reco; às vezes também apresenta instrumentos melódicos, como a sanfona e a viola de cocho.

Educação Física/Dança do Caroço e Dança Ciranda




Dança do Caroço

Os movimentos soltos, livres, sem formação rígida ou rituais dessa dança obedecem apenas aos sentimentos e desejos dos brincantes. Atualmente, a dança do Caroço é mais conhecida na cidade de Tutóia, a 272 km de São Luís. O isolamento do município, localizado em pleno litoral maranhense, cercado por dunas e rios, e o modo de vida simples da região dificultaram o desaparecimento da dança que se conserva até os dias de hoje restrita a um pequeno grupo.

A origem do Caroço é vaga, tendo surgido, possivelmente, de uma dança africana trazida pelos escravos que seguiam a tradição de seus antepassados. Há ainda quem atribua aos índios Tremembés, a origem da dança.

Os brincantes são “puxados” por uma líder, geralmente a melhor cantora e dançarina, conhecida como Rainha do Caroço. O som é tirado de quatro caixas (tambores) e uma cabaça envolta em sementes de Ave-Maria e de Pau-Brasil.



Dança Ciranda

· Ciranda – O termo ciranda pode significar tanto uma dança específica quanto uma série de danças de salão, que obedecem a um esquema: Abertura, Miudezas e Encerramento. Enquanto dança, faz parte das miudezas da Ciranda, baile. A Ciranda-baile, também denominada Chiba, tem na Chiba-cateretê a que faz a abertura da série; as Miudezas são um conjunto de variadas danças com nomes e coreografias diversos; Cana-verde de mão, Cana-verde valsada, Caranguejo, Arara, Flor-do-mar, Canoa, Limão, Chapéu, Choradinha, Mariquita, Ciranda, Namorador, Zombador. O Encerramento é feito com a Tonta, também chamada Barra-do-dia. As músicas são na forma solo-coro, tiradas pelo mestre em quadras tradicionais e circunstanciais, respondidas pelas vozes dos dançadores. O acompanhamento musical é feito por viola, violão, cavaquinho e adufes. Na Chiba-cateretê o conjunto musical é composto ainda do Mancado: um caixote percutido com tamancos de madeira.

Educação Física/Dança Cacuriá





O Cacuriá é uma dança folclórica típica e cultural, foi criada há aproximadamente 32 anos no interior da capital e levada para a cidade de São Luís, por Dona Florinda e o Senhor Lauriano, mais conhecidos como: Filoca e Lauro.
O Cacuriá foi criado a partir do carimbó de caixa (instrumento de batuque), que era tocado com a caixa da Festa do Divino Espírito Santo.
A sua dança é coreografada, cheia de simbolismo, e cada passo da dupla transmite a manifestação da cultura, crenças e costumes do povo. É uma dança alegre, criativa, sensual e envolvente. As letras das músicas transmitem elementos da natureza, isto é; as brincadeiras de crianças e nossas cantigas de roda onde se falam dos anseios do povo. É uma forma de preservar e cultuar nossas tradições e conhecimentos populares.
O grupo "Cacuriá Filha Herdeira", foi fundado na cidade de Sobradinho, em maio de 1993, por Dona Elisene de Fátima, filha de Dona Florinda e Seu Laurindo, criadores do cacuriá em São Luís do Maranhão (conforme conta em registro realizado pela pesquisadora de cultura popular em São Paulo, Paula de Fátima, responsável pelo Fórum Nacional de Cultura Popular), já tendo completado 10 anos na cidade.
Vale repetir que o grupo "Cacuriá Filha Herdeira", é o único representante em Brasília, e quem sabe do Brasil a manter a verdadeira tradição do cacuriá com suas danças, indumentárias, músicas e instrumentos de caixa. A matriarca do grupo, Elisene de Fátima, é filha e legítima herdeira dos criadores desse folguedo popular.
O cacuriá em Brasília teve como sede o Centro de Tradições Populares de Sobradinho por 12 anos hoje busca o seu próprio espaço e conta com a participação de 10 pares de dançarinos e 05 instrumentistas, 04 coordenadores completando um número de 29 integrantes ao todo.

terça-feira, 15 de março de 2011

Inglês - Bullying


BULLYING

O que é Bullying???

É um termo em inglês utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo (bully - «tiranete» ou «valentão») ou grupo de indivíduos com o objetivo de intimidar ou agredir outro indivíduo (ou grupo de indivíduos) incapaz(es) de se defender. Também existem as vítimas/agressoras, ou autores/alvos, que em determinados momentos cometem agressões, porém também são vítimas de bullying pela turma.

Qual é a caracterização do Bullying???

No uso coloquial "acossamento",[2] ou entre falantes de língua inglesa, bullying é frequentemente usado para descrever uma forma de assédio interpretado por alguém que está, de alguma forma, em condições de exercer o seu poder sobre alguém ou sobre um grupo mais fraco. O cientista sueco - que trabalhou por muito tempo em Bergen (Noruega) - Dan Olweus define bullying em três termos essenciais:[3]

1.o comportamento é agressivo e negativo;
2.o comportamento é executado repetidamente;
3.o comportamento ocorre num relacionamento onde há um desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas.
O bullying divide-se em duas categorias:[1]

1.bullying direto;
2.bullying indireto, também conhecido como agressão social.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

"Primeira Aula de Língua Portuguesa".

A secretária eletrônica o nome das coisas.

O ser humano já não exibe o mesmo talento na arte
de apelidar os objetos e fenômenos à sua volta


Existe melhor nome, para o objeto que chamamos de mesa, do que a palavra "mesa"? E a palavra "chapéu", existe melhor para designar um chapéu? A palavra "mesa" estende-se à nossa frente como guarnida de finos pratos e do melhor vinho, generosa e convidativa. A palavra "chapéu" como protege a cabeça, de tão justa e amiga. São nomes que convêm ao objeto como luva às mãos — e, diga-se de passagem, "luva" e "mão" são também, na humildade de suas sílabas, palavras da melhor qualidade. E os nomes dos bichos? Borboleta, beija-flor, chimpanzé, girafa, coruja, zebra, elefante, leão, rato, leopardo, onça, tartaruga. Esplêndidos. Jóias de expressão e significado.


O escritor francês Jules Renard escreveu, a propósito das vacas: "Nós as chamamos de vacas, e é o nome que melhor lhes cabe". Claro que escreveu em francês, língua em que vaca é "vache", mas vaca é nome tão adequado ao que quer dizer quanto "vache". De maneira geral, os nomes das coisas essenciais e primitivas estão bem resolvidos, não importa em que língua. Em todas, "mesa" tem designação digna. Alguns nomes, de tão bons, servem a várias línguas, com pequenas modificações, como "girafa" e "elefante". Isso prova que o homem se saiu bem na tarefa de que o encarregou o criador, segundo a Bíblia: "Iahweh Deus modelou então, do solo, todas as feras selvagens e todas as aves do céu e as conduziu ao homem para ver como ele as chamaria; cada qual devia levar o nome que o homem lhe desse. O homem deu nomes a todos os animais, às aves do céu e a todas as feras selvagens..." (Gênese, 2, 19-20).


E hoje? A capacidade de dar nome às coisas revela-se em crise. À última, ou, se não a última, pelo menos a mais apavorante das doenças surgidas nos últimos anos, deu-se o nome de "aids", uma mera sigla. Em outros tempos, as doenças mereceram nomes como "rubéola" (que até empresta alguma graça aos rubores a que se refere) ou "escorbuto" (assustadora como os piratas que costumavam contraí-la). Os índios, com seu fraco pelo barulho das vogais, nos legaram o lindo nome de "catapora". "Aids", além de ser sigla, leva outra característica de nosso tempo, o cientificismo, com sua referência à imunodeficiência adquirida. No caso brasileiro, como nota o jornalista Marcos de Castro, num livro douto, interessante e útil, de lançamento recente (A Imprensa e o Caos na Ortografia, Editora Record), há a agravante de, incuráveis americanófilos, termos adotado a sigla em inglês. Ao contrário, franceses e espanhóis conformaram-na à ordem das palavras em seus idiomas (síndrome da imunodeficiência adquirida) e obtiveram resultado muito mais afeito à índole latina — "sida". Também os portugueses falam "sida", não "aids".


Em matéria de novas invenções, que é onde mais tem sido exigido o talento de dar nome às coisas, há falhas que advêm da própria incompreensão do objeto nomeado. "Computador" foi assim chamado porque a primeira utilidade que se vislumbrou no novo aparelho foi a de computar. Mas ele faz muito mais — compõe textos, arquiva, comunica. O objeto extravasou a designação com que se tentou aprisioná-lo. Nada supera, no entanto, em incompetência, na arte de nomear, os nomes que se deram, no Brasil, a duas outras invenções recentes — "aparelho de som" e "secretária eletrônica".


"Vitrola" já era ruim. Era o nome de um produto lançado pela empresa Victor. Não tinha a nobreza de "gramofone" ou "fonógrafo", nomes que, compostos de elementos de línguas antigas, resultaram, a exemplo de "automóvel" ou "televisão", em vocábulos mais que aceitáveis. Mas "vitrola" pelo menos era original e sintético. "Aparelho de som" é um descalabro. Aparelho de produzir som é qualquer instrumento musical, e nem precisa ser isso — é qualquer lata ou pedaço de pau. Mas o pior é que, por ser nome composto e comprido, deu lugar à abreviação "som". "Não vamos esquecer de levar o som à praia", diz a namorada ao namorado, como se esse elemento incorpóreo que é o som, o som puro, a vibração que viaja no ar, pudesse ser transportado de uma parte a outra por mãos humanas. "Não ponha o som em cima da cama", diz a mãe ao filho, e isso, bem pesadas as palavras, é tão esdrúxulo como se dissesse: "Tire o vento de cima do travesseiro" ou "Guarde a claridade no armário".


Pior ainda é "secretária eletrônica". Supõe uma mulherzinha movida a pilha. Os irmãos portugueses, que nesse assunto de nomear são mais sensatos, dão a esse aparelho o nome de "gravador de chamadas". Os portugueses também não cederam ao despropósito de chamar de "mídia" os meios de comunicação, termo pelo qual, grotescamente, o latim nos chega embrulhado de inglês. Ficaram com "média", do latim original. Secretária eletrônica é um duplo insulto — às secretárias e ao aparelho que pretende designar. Às secretárias porque as equipara a uma engenhoca acoplada ao telefone. Ao aparelho, pelo desprestígio resultante de nome carregado de ridículo. O apelido que lhe foi pespegado no Brasil condenou à indignidade o gravador de chamadas.


Escola Estadual Adventor Divino de Almeida.
Campo Grande,10 de Fevereiro de 2011.
Alunas:Elizandra,Thaylise e Valdenice.
ProfºDaiane Série:2º Ano B


Leitura e Interpretação


1-Qual a relação que o texto “Secretária eletrônica” e o nome das coisas estabelece com o conceito de substantivos?Explique.
R=O Autor do texto, mostrou a realidade da criatividade dos brasileiros ao nomear as coisas,ou seja,porque o Brasil renomeia as palavras que estao sendo irônicas.

2-O texto ironiza a criatividade do brasileiro ao nomear as coisas.Quais argumentos o autor utiliza para convencer o leitor de que “brasileiro não é criativo”?
R=O argumento que o leitor utiliza é a "Secretária Eletrônica", supõe uma mulherzinha movida a pilha.
Na matéria de novas invenções,onde mais tem sido exigido o talento de dar nome às coisas,têm falhas da própria incompreensão do objeto nomeado. "Computador" chamado porque a primeira utilidade no novo aparelho,mas ele faz muitas coisas,como textos, arquiva,etc.